O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, confirmou que, para dezembro deste ano, a expectativa é estar entre 65% e 70% da malha doméstica. Ele também trabalha com a previsão de, no próximo verão, estar voando a todos os destinos que voava no verão passado. Não com todas as frequências, aliás, “com apenas uma fração delas”, mas pelo menos alcançando todas as localidades, inclusive internacionais.
É o caso das capitais na América do Sul para as quais voa, como Lima, Santiago, Buenos Aires e Montevidéu. “A principal restrição, no caso dessas capitais, é dada pelos próprios reguladores. Tão logo haja eliminação dessas barreiras as rotas deverão voltar a ser vendidas para essas localidades, embora em uma fração das frequências regulares. Mas vislumbro estar voando para essas capitais já no próximo trimestre.” Também existe a intenção de oferecer voos na alta temporada de verão no Caribe, mas esses em especial contam com uma particularidade: “provavelmente com mais fretamentos que voos regulares”. Isso porque a negociação entre governos e parceiros privados, olhando os corredores de segurança para os voos, podem ser a forma mais rápida de garantir o retorno das operações. “Vamos conduzir tratativas entre os países para viabilizarmos rotas e frequências em função do próprio trade, com a participação de hotéis, resorts e até mesmo governos em alguns casos. É possível que tenhamos voos ao Caribe no próximo verão, mas muitas operações estruturadas por meio do próprio trade”. Kakinoff disse que tudo o que for previsto agora pode sofrer alterações, pois todo o cenário é inédito, mas acredita que o setor está entrando na segunda fase das operações, na qual os protocolos de segurança e saúde continuam valendo e os voos retornam de acordo com a demanda. A terceira fase, ainda sem data prevista, pois depende do controle da pandemia, seria a do retorno à normalidade e relaxamento das medidas e restrições. Fonte: Portal Panrotas |
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